A expectativa era mais do que justificável, afinal, ocupando o
terceiro cargo na linha de poder do País, o herdeiro de Aluízio Alves
poderia fazer muito por sua terra.
Não fez, até aqui.
Causa revolta, por exemplo, ouvir a presidente Dilma Rousseff (PT) anunciar a refinaria de petróleo para o Estado do Ceará, que seria nossa por dever de justiça.
Sorte do Ceará, que tem uma classe política forte, influente e unida para defender o Estado; azar do RN, que mesmo tendo o presidente da Câmara dos Deputados e um ministro, o principal líder da oposição, não consegue se reunir ou unir forças para trazer o que deveria ser nosso por merecimento.
Enquanto o Ceará se prepara para receber o que seria a nossa refinaria de petróleo, o RN briga no campo político para saber quem rompe ou quem fica na base do governo ou quem será candidato em 2014.
Se vivo fosse, certamente o prefeito Dix-huit Rosado aconselharia a Henrique Alves: “Quem não faz um pouco mais por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém.”
Sorte do Ceará, que tem uma classe política forte, influente e unida para defender o Estado; azar do RN, que mesmo tendo o presidente da Câmara dos Deputados e um ministro, o principal líder da oposição, não consegue se reunir ou unir forças para trazer o que deveria ser nosso por merecimento.
Enquanto o Ceará se prepara para receber o que seria a nossa refinaria de petróleo, o RN briga no campo político para saber quem rompe ou quem fica na base do governo ou quem será candidato em 2014.
Se vivo fosse, certamente o prefeito Dix-huit Rosado aconselharia a Henrique Alves: “Quem não faz um pouco mais por sua terra, não fará nada pela terra de ninguém.”
Fonte:César Santos, Jornal de Fato, Mossoró, RN, 24
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