domingo, 29 de janeiro de 2012

Os Blogueiros devem contestar os entrevistados que mentem ou distorce os fatos?


Artigo - Os repórteres deveriam e devem sempre contestar as afirmações de um entrevistado quando houver evidências de que ele não está dizendo a verdade? Isso acontece diariamente quando você tenta entrevistar um pré-candidato ou político da nossa região. Muito cuidado quando for entrevistar um destes mentirosos, é necessário que você esteja armado com um gravador sempre. Eles podem querer desmentir o que você publicou.

Outro dia em conversa com o prefeito de Encanto Alberoni Neri, me afirmou categoricamente que sua esposa não iria disputar as próximas eleições em Água Nova. Este assunto surgiu sem nenhuma provocação deste Blogueiro, não estava em minha pauta de indagações ao prefeito a política e sim uma questão que estamos investigando da BERNARDO VIDAL Associados.

Isso por si causou o maior transtorno e polêmica. O prefeito em menos de 24 horas conseguiu a proeza de desmentir a sua própria pessoa.

Não sei por qual motivo o prefeito não desmentiu o blog, avisando a imprensa Azul Turquesa que não desejaria polemizar aquele assunto. Sem nenhum interesse na política da cidade de Água Nova fiz o relato superficial mostrando a opinião do prefeito Alberoni que também é casada com Yria Fernandes primeira dama da cidade de Encanto.

È papel principal da imprensa (Jornais e Blogs) elucidar as informações distorcidas, apresentar provas incontestáveis na hora que for provocado.


Outro fato que nos chamou a atenção foi na ultima Sexta Feira dia 27 de Janeiro assistindo ao badalado programa Ismael Mendes, escutei o engenheiro Elias Fernandes Neto chamando o prefeito de mentiroso pelo menos quatro vezes seguidamente. Elias Fernandes referia-se as declarações do prefeito Leonardo Rêgo no diário de Natal quando o mesmo levantou a hipótese de beneficio direcionado do DNOCS a aliados políticos e também sobre o andamento das obras do Perímetro Irrigado de Pau dos Ferros.

A ousadia, a coragem o descaramento de alguns é impressionante.

O papel da imprensa como patrulha do governo, políticos, empresários e personalidades públicas está consagrado na retórica convencional e nos manuais da mídia. Por isto não deveria surpreender e nem muito menos gerar resistências no meio profissional. Mas acontece que a realidade não é bem esta.

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